Energia Nuclear II
Como se o petróleo e os diamantes já não constituem a razão dos nossos 500 anos de azar, agora é a energia atómica, num país QUE NÃO CONSEGUE CRIAR CONDIÇÕES BÁSICAS PARA O SEU POVO. IRRITA-ME PROFUNDAMENTE!!!
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A Rússia, juntamente com a China e os Estados Unidos da América, países que detêm o controlo da maior parte do urânio produzido a escala mundial esperam, comparar este mineiro radioactivo de Angola e Namíbia em torça de tecnologias para a geração de energia nuclear, noticiou o «Newsletter África Confidencial» no seu número 9 do volume 48 publicado em 27 de Abril último.
Entretanto, desde adesão de Angola à Agência Internacional de Energia Atómica, tutelada pela Nações Unidas, o país aguarda pelo sinal verde a ser dado pela Assembleia Nacional onde se encontra o projecto de lei que vai regular toda actividade neste sector.
O parceiro que pretende juntar-se a Angola é que levanta algumas suspeitas em termos de fiabilidade dos equipamentos técnicos ali produzidos, uma vez ter sido na União das Republicas Socialistas Soviéticas, liderada por Mikhail Garbotchov, que se deu o maior desastre numa central nuclear em todo o Mundo.
O mundo só veio a saber da catástrofe dias depois que técnicos suecos detectarem níveis de radiação superiores às normas numa central nuclear daquele país situado a mais de mil quilómetros de distância, tendo então o governo russo admitido a catástrofe e iniciado o processo de evacuação das pessoas que residiam dentro e nas proximidades do complexo e encerrado o local.
Mas nem mesmo estas medidas foram suficientes para evitar a propagação de uma perigosa nuvem radioactiva que acabou por contaminar vários outros países da Europa.
A história recente da indústria nuclear militar, já na vigência da Republica Russa, também regista o acidente com o submarino nuclear «Kursk» no mar do Norte que resultou na morte de todos os seus ocupantes, não podendo por isso, deixar de reflectir sobre a fiabilidade dos meios técnicos, alem de outras considerações.
Recorde-se que na parte austral do continente, África do Sul é o único país com capacidade para o desenvolver um programa nuclear, performance ainda obtida nos tempos do regime do apartheid cuja indústria militar desenvolvia-se a todo galope.
Recentemente também, a City View, uma empresa australiana a operar em Angola, anunciou a existência de importantes jazidas deste minério radioactivo e ouro na comuna do Úcua província do Bengo, também em Zenza do Itombe, no Kwanza-Norte e Longonjo, na província do Huambo.
Entretanto, desde adesão de Angola à Agência Internacional de Energia Atómica, tutelada pela Nações Unidas, o país aguarda pelo sinal verde a ser dado pela Assembleia Nacional onde se encontra o projecto de lei que vai regular toda actividade neste sector.
O parceiro que pretende juntar-se a Angola é que levanta algumas suspeitas em termos de fiabilidade dos equipamentos técnicos ali produzidos, uma vez ter sido na União das Republicas Socialistas Soviéticas, liderada por Mikhail Garbotchov, que se deu o maior desastre numa central nuclear em todo o Mundo.
O mundo só veio a saber da catástrofe dias depois que técnicos suecos detectarem níveis de radiação superiores às normas numa central nuclear daquele país situado a mais de mil quilómetros de distância, tendo então o governo russo admitido a catástrofe e iniciado o processo de evacuação das pessoas que residiam dentro e nas proximidades do complexo e encerrado o local.
Mas nem mesmo estas medidas foram suficientes para evitar a propagação de uma perigosa nuvem radioactiva que acabou por contaminar vários outros países da Europa.
A história recente da indústria nuclear militar, já na vigência da Republica Russa, também regista o acidente com o submarino nuclear «Kursk» no mar do Norte que resultou na morte de todos os seus ocupantes, não podendo por isso, deixar de reflectir sobre a fiabilidade dos meios técnicos, alem de outras considerações.
Recorde-se que na parte austral do continente, África do Sul é o único país com capacidade para o desenvolver um programa nuclear, performance ainda obtida nos tempos do regime do apartheid cuja indústria militar desenvolvia-se a todo galope.
Recentemente também, a City View, uma empresa australiana a operar em Angola, anunciou a existência de importantes jazidas deste minério radioactivo e ouro na comuna do Úcua província do Bengo, também em Zenza do Itombe, no Kwanza-Norte e Longonjo, na província do Huambo.
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